HomeAgricultura

Instituto BrasilAgro passa a integrar pacto da ONU de desenvolvimento sustentável

Instituto BrasilAgro passa a integrar pacto da ONU de desenvolvimento sustentávelO Instituto BrasilAgro foi fundado em 2020. Foto: CNA

Índice de Preços de Alimentos sobe 3,9% e atinge recorde, diz FAO
Índice de Preços de Alimentos da FAO recua pelo 4º mês consecutivo
Governo estuda reduzir encargo sobre frete marítimo

Braço social da empresa BrasilAgro, que produz alimentos, fibras e bioenergia, o Instituto BrasilAgro foi aceito no Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), iniciativa que reúne empresas comprometidas com a promoção dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Hoje, a companhia mantém operações em fazendas de seis Estados brasileiros, além de Paraguai e Bolívia.

Conforme comunicado do instituto, na safra 2021/22, a BrasilAgro investiu R$ 3,5 milhões nas ações realizadas pelo instituto, o que representa 1,1% do lucro líquido da companhia na safra passada, encerrada em junho de 2022. A maior parte dos recursos foi destinada a iniciativas educacionais, incluindo a capacitação de professores e a alfabetização de adultos.

“Integrar o Pacto Global da ONU representa um avanço para que o Instituto BrasilAgro consiga, por meio das metas estabelecidas pelas ODSs, produzir indicadores sociais mais efetivos, além de reforçar o compromisso com a promoção sócio-educacional”, disse em nota Ana Paula Zerbinati, diretora do Instituto BrasilAgro e head de Relações com os Investidores da companhia.

O Instituto BrasilAgro foi fundado em 2020 com o objetivo de criar e gerir projetos que permitam impactar positivamente a vida das pessoas nas comunidades em que atua.

“A distância nestes locais sempre foi um desafio, seja para o professor que buscava qualificação ou para o trabalhador que ao longo da vida não havia conseguido se alfabetizar. O Instituto BrasilAgro, com aulas dentro das fazendas, reduz essa diferença e ajuda ampliar o horizonte de cada um por meio do aprendizado”, relatou Zerbinati.

Fonte: Estadão Conteúdo