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Incêndios consomem vegetação no entorno de Cuiabá

Incêndios consomem vegetação no entorno de CuiabáBombeiros estão tendo trabalho para controlar diversos focos. Foto: Secom-MT

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Por André Garcia

Pelo segundo dia, um incêndio de grande proporção consome uma área de vegetação na comunidade rural de São Jerônimo, em Cuiabá. O combate ao fogo foi iniciado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) logo após a identificação dos primeiros focos, na tarde de quarta-feira, 21/9.

Nesta quinta-feira, 22/9, a corporação informou que quatro equipes foram enviadas ao local e contam com apoio de um caminhão pipa da Defesa Civil. As ações são monitoradas via satélite pela Sala de Situação Descentralizada do Comando Regional Bombeiro Militar – I e pelo Batalhão de Emergências Ambientais, na Capital.

Outro foco de incêndio atingiu a vegetação à beira da Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), na saída para Chapada dos Guimarães, nesta quinta.  Imagens das câmeras da Secretaria de Mobilidade Urbana mostram que a fumaça toma conta de boa parte da via, o que acaba atrapalhando a visibilidade dos motoristas que trafegam pelo local.

O CBMMT acionou duas guarnições de combate a incêndio, que realizam o atendimento da ocorrência no local.

É importante lembrar que os moradores da capital vêm sofrendo coma fumaça das queimadas na região Norte e em decorrência de outro incêndio registrado na MT-251 e no Campo de Instrução do Exército Brasileiro.

Diferentemente dos registros do início do mês, desta vez, a situação pode ser amenizada, já que, de acordo com o Clima Tempo, há possibilidade de chuva para esta tarde na região. A unidade do ar é de 67% e as temperaturas mínima e máxima são de 24° e 33° respectivamente.

Estrada do Manso

Nesta semana, um novo incêndio foi registrado as margens da MT-351, conhecida como Estrada do Manso, na altura do km 2, entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães.

No fim de agosto, a região sofreu com um incêndio que durou cerca de dez dias e mobilizou cerca de 80 oficiais, entre bombeiros, brigadistas e Defesa Civil, além de aeronaves no combate ao fogo. Na época, o temor era que os focos se alastrassem para O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães.

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